Olá pessoal!

Criei este blog com o objetivo de trocarmos experiências dentro dos projetos de aprendizagem na nossa Escola! Vamos publicar aqui todas as atividades de Língua Portuguesa que formos realizando durante o desenvolvimento dos nossos projetos! Espero que vocês gostem desse tipo de trabalho! E não esqueçam que temos que criar os blogs com os projetos de vocês!!!!
“ESQUEÇA ....

Esqueça os dias de nuvens escuras ...
Mas lembre-se das horas passadas ao sol.

Esqueça as vezes que você foi derrotado ...
Mas lembre-se das suas conquistas e vitórias.

Esqueça os erros que já não podem ser corrigidos ...
Mas lembre-se das lições que você aprendeu.

Esqueça as infelicidades que você enfrentou ...
Mas lembre-se de quando a felicidade voltou.

Esqueça os dias solitários que você atravessou ...
Mas lembre-se dos sorrisos amáveis que encontrou.

Esqueça os planos que não deram certo ...
Mas lembre-se de ...

SEMPRE TER UM SONHO ...”

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

TRABALHANDO FÁBULAS.

Olá pessoal!
Hoje vamos trabalhar com fábulas.
Gostaria que vocês, em duplas, digitassem no google "fábulas". Escolham uma fábula do interesse de vocês, copiem e colem no office, leiam e elaborem a moral da história, depois disso feito me chamem para que eu possa imprimir o trabalho. Logo após publiquem a moral no blog e expliquem qual a fábula escolhida. Como fechamento, as duplas irão apresentar para o grande grupo sua fábula e qual a moral elaborada.
Mãos à obra!!! Beijosssssssssssssssssssssss

14 comentários:

dewton disse...

O lobo e a ovelha

Um lobo, muito ferido devido às várias mordidas de cachorros, repousava doente e bastante debilitado em sua toca.

Como estava com fome, ele chamou uma ovelha que ia passando ali perto, e pediu-lhe para trazer um pouco da água de um regato que corria ao lado dela.

Assim, falou o lobo, se você me trouxer água, eu ficarei em condições de conseguir meu próprio alimento.

Claro, respondeu a ovelha, se eu levar água para você, sem dúvida eu serei esse alimento.


Moral da História: A moral da história é que uma pessoa falsa não consegue disfarçar suas verdadeiras intenções,apesar de suas palavras gentis

Lara Marques disse...

O cavalo e o lobo

Um Lobo vindo de um campo de aveia encontrou no caminho um Cavalo, e assim falou para ele:

“Gostaria de dar uma sugestão ao senhor para ir até aquele campo. Ele está cheio de grãos de aveia selecionados, que eu guardei com cuidado apenas para lhe servir, pois sendo meu amigo, terei o maior prazer ao vê-lo mastigando.”

Ao que o cavalo lhe responde:

“Se aveia tem sido alimento para os Lobos, você jamais poderia alimentar sua barriga, apenas satisfazendo os seus ouvidos.”
Autor:julio e Pedro
Moral da historia:Quando uma pessoa má quer fazer o bem não consegue, pois não tem credito

Lara Marques disse...

O GALO E A RAPOSAEmpoleirado em um alto galho de árvore, o galo estava de sentinela, vigiando o campo para ver se não havia perigo para as galinhas e os pintinhos que ciscavam o solo à procura de minhocas.

A raposa, que passava por ali, logo os viu e imaginou o maravilhoso almoço que teria se comesse um deles.
uando viu o galo de vigia, a raposa logo inventou uma historinha para enganá-lo.

- Amigo galo, pode ficar sossegado. Não precisa cantar para avisar às galinhas e os pintinhos que estou chegando. Eu vim em paz.
galo, desconfiado, perguntou:
- O que aconteceu?
As raposas sempre foram nossas inimigas. Nossos amigos são os patos, os coelhos e os cachorros.
Que é isso agora?
Mas a espertalhona continuou:
- Caro amigo, esse tempo já passou!
odos os bichos fizeram as pazes e estão convivendo em harmonia. Não somos mais inimigos. Para provar o que digo, desça daí para que eu possa lhe dar um grande abraço!O que a raposa queria, na verdade, era impedir que o galo voasse para longe. Se ele descesse até onde ela estava, seria fácil dar-lhe um bote.as o galo não era bobo.
Desconfiado das intenções da raposa, ele lhe perguntou:
- Você tem certeza de que os bichos são todos amigos agora? Isso quer dizer que você não tem mais medo dos cães de caça?
- Claro que não! - confirmou a raposa.
Então o galo disse:
- Ainda bem! Porque, daqui de cima estou avistando um bando que vem correndo para cá.
as, como você disse, não há perigo, não é mesmo?
- O que?! - gritou a raposa, apavorada.
- São os seus amigos! Não precisa fugir, cara raposa.
s cães estão vindo para lhe dar um grande abraço, como esse que você quer me dar.
Mas a raposa, tremendo de medo, fugiu em disparada, antes que os cães chegassem.

MORAL DA HISTÓRIA:
"Muitas vezes, quem quer enganar acaba sendo enganado. "

MORAL ELABORADA POR: MAURO E DANIEL.

PARA CONFIAR TEMOS QUE SEMPRE DESCONFIAR.

Amanda disse...

Fábula: Adivinha o quanto te amo.

Moral: Que o amor não se mede!

Professora Lara estamos aqui para dizer que adoramos o trabalho e também adoramos você ;)
beijos Lizandra e Amanda

dewton disse...

O lobo e a ovelha

Um lobo, muito ferido devido às várias mordidas de cachorros, repousava doente e bastante debilitado em sua toca.

Como estava com fome, ele chamou uma ovelha que ia passando ali perto, e pediu-lhe para trazer um pouco da água de um regato que corria ao lado dela.

Assim, falou o lobo, se você me trouxer água, eu ficarei em condições de conseguir meu próprio alimento.

Claro, respondeu a ovelha, se eu levar água para você, sem dúvida eu serei esse alimento.


Moral da História: A moral da história é que uma pessoa falsa não consegue disfarçar suas verdadeiras intenções,apesar de suas palavras gentis

Marcelo,Dewton e Patrick

Lara Marques disse...

Os Viajantes e a Árvore

Dois viajantes, exaustos, depois caminharem sob o escaldante sol do meio dia, decidiram descansar à sombra de uma frondosa árvore.

Após deitarem-se debaixo daquela refrescante e oportuna sombra, um dos viajantes, ao reconhecer que tipo de árvore era aquela, disse para o outro:

“Como é inútil esse Plátano! Não produz nenhum fruto, e apenas serve para sujar o chão com suas folhas.”

“Criaturas ingratas!”, disse uma voz vindo da árvore. “Vocês estão aqui sob minha refrescante e acolhedora sombra, e ainda dizem que sou inútil e improdutiva?”

Nota: Espécie de árvore ornamental de grande porte.

Autor: Matheus e Cristian


Moral: É que o homen despreza tudo aquilo que não o atrae.

Nós somos Matheus e Cristian da turma 62.

dewton disse...

O lobo e a ovelha

Um lobo, muito ferido devido às várias mordidas de cachorros, repousava doente e bastante debilitado em sua toca.

Como estava com fome, ele chamou uma ovelha que ia passando ali perto, e pediu-lhe para trazer um pouco da água de um regato que corria ao lado dela.

Assim, falou o lobo, se você me trouxer água, eu ficarei em condições de conseguir meu próprio alimento.

Claro, respondeu a ovelha, se eu levar água para você, sem dúvida eu serei esse alimento.


Moral da História: A moral da história é que uma pessoa falsa não consegue disfarçar suas verdadeiras intenções,apesar de suas palavras gentis

Marcelo Dewton Patrick

Unknown disse...

O cachorro e sua Sombra

Um cachorro, que carregava na boca um pedaço de carne, ao cruzar uma ponte sobre um riacho, vê sua imagem refletida na água. Diante disso, ele logo imagina que se trata de outro cachorro, com um pedaço de carne maior que o seu.
Então, ele deixa cair no riacho o pedaço que carrega, e ferozmente se lança sobre o animal refletido na água, para tomar a porção de carne que julga ser maior que a sua.
Agindo assim ele perdeu a ambos. Aquele que tentou pegar na água, por se tratar de um simples reflexo, e o seu próprio, uma vez que ao largá-lo nas águas, a correnteza levou para longe.

Autor: Esopo



Moral da História: È que o cachorro tinha inveja da própria sombra.



Produção: Taniela Simon e Thalya Borges.

fran.g disse...

"Era uma vez quatro coelhinhos chamados: Bolinha, Mimoso, Algodãozinho e Joca. Eles moravam com sua mãezinha, embaixo de um grande pinheiro. Dona Coelha, precisando um dia sair para fazer compras, chamou-os e disse:

- Escutem, queridos, mamãe vai sair. Se vocês quiserem, podem dar uma voltinha, mas, por favor, não entrem na horta do Sr. Tinoco. Seu pai teve um acidente lá e nunca mais voltou para casa. Tenham juízo, filhotes, eu não me demoro.

Dona Coelha apanhou a sombrinha, a cesta de compra e foi à padaria. Comprou cinco bolinhos com passas e um pão de forma. Bolinha, Mimoso e Algodãozinho, que eram muito ajuizados, foram colher amoras. Joca, porém, que era muito desobediente, passou por debaixo da cerca e foi à horta do Sr. Tinoco. Lá chegando, comeu alfaces, cenouras e rabanetes, até não poder mais. Sentou-se para descansar um pouco. Exatamente ali, perto do canteiro dos repolhos, estava o Sr. Tinoco. Assim que avistou o coelhinho, correu ao seu encalço, de ancinho na mão.

Joca ficou muito assustado; corria para todos os lados e não conseguia acertar a saída. Perdeu um dos sapatos no meio dos repolhos, e o outro, perto das batatas. Cada vez ele corria mais. De repente, ficou preso, pelo botão do casaco, numa rede que protegia as uvas. Começou a chorar alto. Uns pardais muito bonzinhos, que voavam por ali, vieram consolá-lo.

Entretanto, o Sr. Tinoco não tinha desistido de pegá-lo. Ali veio ter, com uma enorme peneira na mão, pretendendo com ela prender o pobre bichinho. Nesse instante, porém, Joca deu um arranco e conseguiu desprender-se. No entanto, ficou sem o casaco e caiu em cima da caixa de ferramentas. Levantou-se depressa, e escondeu-se dentro de uma lata grande que viu à sua frente. A lata estava cheia de água e Joca estava muito suado; por isso, começou a sentir arrepios de frio e pôs-se a espirrar. O Sr. Tinoco, que o havia perdido de vista, descobriu o seu esconderijo e correu para a lata. O coelhinho, porém, foi mais ligeiro; pulou fora da lata e ocultou-se atrás de uns vasos de plantas.

Joca, quando percebeu que o seu perseguidor o deixara em paz, sentou-se para descansar. Estava quase sem respiração e tremia da cabeça aos pés. Além disso, não tinha a menor idéia de como sair dali.

Enquanto pensava na situação, apareceu um rato que carregava, na boca, alimento para os seus filhinhos. Joca perguntou-lhe onde ficava a saída, mas ele não lhe respondeu, apenas sacudiu a cabeça. Então o coitadinho resolveu ir andando para ver se descobria alguma coisa.

Atravessou o jardim e chegou a um tanque onde o Sr. Tinoco costumava encher as latas de água. Ali estava sentado um gatinho, apreciando os peixinhos dourados que havia no tanque. Joca, a princípio, teve vontade de dirigir-lhe a palavra, mas pensou melhor e foi andando. Seu primo, o coelhinho Benjamim, sempre lhe contava histórias perigosas sobre gatos...

Um pouco adiante encontrou uma carrocinha. Subiu nela e olhou à volta. Lá adiante estava o seu inimigo, o Sr. Tinoco, cuidando de um canteiro. Do lado oposto, ficava o portão. Que alívio! Muito de mansinho, sem fazer barulho, foi ele se arrastando, até que se viu, são e salvo, perto do pinheiro onde ficava sua casa. Estava tão cansado que se deitou ali mesmo e fechou os olhos.

Dona Coelha estava preparando o jantar. Quando o viu ali fora, assim, abatido, ficou imaginando o que lhe teria acontecido. Ficou, porém, muito zangada quando viu que ele havia perdido os sapatos e o casaco. Levou-o, no colo, para a cama e notou que ele estava febril.

À hora do jantar, Bolinha, Mimoso e Algodãozinho foram para a mesa, comeram bolinhos com passas e tomaram leite quentinho. Joca ficou na cama e tomou chá de limão.

No dia seguinte, ainda se sentia mal. Estava tão arrependido, que prometeu à mamãe nunca mais desobedecer-lhe e ser tão comportado quanto seus outros irmãos."

Moral da história: A moral da história e não desobedecer os mais velhos pra depois não sofrer as consequências,porque além de tudo eles sempre tem a razão.

Produção: Francine Geremias e Luiz Filipe P.

Mariana disse...

A Raposa e as Uvas

Uma Raposa, morta de fome, viu, ao passar diante de um pomar, penduradas nas grades de uma viçosa videira, alguns cachos de Uvas negras e maduras.
xxxx
Ela então usou de todos os seus dotes e artifícios para pegá-las, mas como estavam fora do seu alcance, acabou se cansando em vão, e nada conseguiu.
xxxx
Por fim deu meia volta e foi embora, e consolando a si mesma, meio desapontada disse:
xxxx
Olhando com mais atenção, percebo agora que as Uvas estão todas estragadas, e não maduras como eu imaginei a princípio.
Autor: Esopo

Moral da História:
Ao não reconhecer e aceitar as próprias limitações, o vaidoso abre assim o caminho para sua infelicidade.


Moral da História elaborada por Mariana e Thaís:Quando queremos algo corremos atrás,mas quando não conseguimos o nosso objetivo,não devemos nos desvalorizar.

Mesmo que nos não tenhamos conseguido fazer oque tanto queríamos,devemos nos valorizar porque todos nos somos capazes de tudo.

fran.g disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

O GAROTO PASTOR E O LOBO
Um Jovem Pastor de ovelhas, encarregado que fora de tomar conta de um rebanho perto de um vilarejo, por três ou quatro vezes, fez com que os moradores e donos dos animais, viessem correndo apavorados ao local do pasto, sempre motivados pelos seus gritos: “Lobo! Lobo!”.
X E quando eles chegavam ao pastoreio, imaginando que o jovem estava em apuros com o Lobo, encontravam-no zombando do pavor que estes demonstravam.
O Lobo, entretanto, por fim, de fato se aproximou do rebanho. Então, o jovem pastor, agora realmente apavorado, tomado de pavor, gritava desesperado: “Por Favor, venham me ajudar; o Lobo está matando todo o rebanho!”. Mas, ninguém deu ouvidos aos seu.


MORAL DA HISTORIA: Nunca devemos mentir, pois, se ocorrer um fato grave nunca vão atender.!


PRODUÇÃO:ISADORA LEAL, BEATRIZ LOPES

Lara Marques disse...

Feira do sexo?
Há coisas que não passa pela cabeça de ninguém comprar: alegria, felicidade, amigos, amor, estima ou auto-estima e... sexo!

Feira de sexo?
Mas o sexo compra-se?
Pronto, eu sei que há "comerciantes" que vendem momentos de sexo.
Mas são momentos que uns infelizes vendem a outros tão ou mais infelizes que os compram e, normalmente, tudo às escondidas: quem vende não diz a ninguém o que vende e quem compra faz o mesmo.
Mas uma feira?
Onde eu vi casais bem novos há procura de "estímulos para reactivar a relação"!
Francamente!
Se nesta altura da vida já só lá vão com estímulos, das duas uma: ou não têm sexo ou não têm relação!

Chamem-me retrógada, o que quiserem, mas eu não compreendo!
O sexo não se vende em feiras!
O sexo pratica-se!
Se for com a pessoa com quem se vive ou se namora, a quem se ama e respeita, então é a melhor coisa do mundo.
E, sendo desse, do bom, não precisa de feiras nem precisa de brinquedos a pilhas!
Se o sexo tiver de ser comprado numa qualquer feira, então não vale nada..
Moral da história

É que sexo não se faz por fazer,se faz com:amor, responsabilidade, prazer, e com a pessoa AMADA.

alunas:Rocielli.Jéssica
turma;62

Lara Marques disse...

O Ladrão e o Cão de Guarda

Um ladrão veio à noite para assaltar uma casa. Ele trouxe consigo vários pedaços de carne, para que pudesse acalmar um feroz Cão de Guarda que vigiava o local. A carne serviria para distraí-lo, de modo que não chamasse a atenção do seu dono com latidos.
xxxx
Assim que o ladrão jogou os pedaços de carne aos pés do cão, disse-lhe então o animal:
xxxx
Se você estava querendo calar minha boca, cometeu um grande erro. Tão inesperada gentileza vinda de suas mãos, apenas serviram para me deixar ainda mais atento. Sei que por trás dessa cortesia sem motivo, você deve ter algum interesse oculto, de modo a beneficiar a si mesmo e prejudicar o meu dono.

Autor: Esopo

MORAL:
Gentilezas inesperadas é a principal característica de alguém com más, ou segundas intenções.

Autores:GUTIERRE E LUIS ARTHUR.
Essa fabula quis dizer que o feitiço virou contra o feitiçeiro.